Na defesa dos interesses da categoria de motofrete, bem como dos motociclistas da capital paulista, o SindimotoSP esteve com o prefeito Bruno Covas para tratar de demandas urgentes para quem anda de motocicleta no munícipio.

Participaram da reunião (da esquerda para à direita): Secretário de Mobilidade e Transportes – Edson Caram, Diretor Institucional de Projetos SindimotoSP – Rodrigo Silva, Prefeito de São Paulo – Bruno Covas, Presidente do SindimotoSP – Gilberto Almeida dos Santos “Gil”, Vice-Presidente do SindimotoSP – Gerson Silva Cunha, Diretor Condumoto – Marcos Nascimento, Secretário de Justiça – Rubens Rizek, Secretário de Inovação e Tecnologia – Daniel Annenberg. O Assessor de Mobilidade e Transportes – Gilberto Rodrigues Pereira também participou, mas está apenas na foto da home, primeiro à direita da mesa.

O SindimotoSP esteve com o prefeito Bruno Covas na sede da prefeitura, centro da cidade, para tratar demandas da categoria e interesses de quem anda de motocicleta pelas vias públicas municipais.

Na pauta da reunião foi relatado a necessidade urgente de campanhas de trânsito específicas para motociclistas no sentido de reduzir acidentes envolvendo motos. Também se falou sobre a questão da falta de estacionamento para motofretistas já legalizados e que é preciso mais bolsões de estacionamento para motocicletas com placa vermelha.

Outro assunto amplamente discutido e que precisa de soluções urgentes é a revisão da Lei Municipal 14491, que regulamenta em São Paulo o motofrete. Diante das dificuldades que os motociclistas profissionais enfrentam para se regulamentar, a desburocratização dos processos facilitaria a padronização. Além da revisão, importante é oferecer incentivos a eles para que se regularizem.

Os cursos obrigatórios do Contran também estiveram na pauta. O SindimotoSP entende que o Cetet (Centro de Treinamento e Educação de Trânsito ) pode ser utilizado e ser canal capacitor com cursos gratuitos, já que possui estrutura para ministrar o curso. Aliás, em reunião anterior já ficou acertado uso do espaço também para qualificação de motoboys através do Curso Obrigatório de 30 Horas do Contran.

O SindimotoSP ainda sugeriu que a criação dessas políticas públicas para motofretistas e motociclistas possam ser financiadas com recursos do Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito (FMDT). Outras reuniões serão agendadas para dar sequência nas tratativas discutidas na ocasião.