Motociclistas profissionais e convencionais comparecem em peso


Liderando os motociclistas profissionais e convencionais, o presidente Gil e sua diretoria saíram às ruas para protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária que o Governo Federal quer impor ao trabalhador brasileiro. O sindicato já se pronunciou contrário as mudanças porque exclui direitos dos trabalhadores conquistados com muita luta.

Protesto foi contra mudanças do Governo Federal que prejudicam trabalhador

O SindimotoSP levou para ato pacífico quase mil motociclistas profissionais e convencionais no Dia Nacional da Paralisação – no horário de pico da manifestação – que saiu da sede do sindicato e terminou na frente da sede da UGT com mini comício em que diversas lideranças declararam não só união entre si para combater o assunto como serem contrárias as mudanças que consideram verdadeiro ataque ao bolso do trabalhador.

Na visão do SindimotoSP, o recado foi dado com palavras de ordem para os parlamentares que insistem em aprovar medidas que contrariam os interesses da classe trabalhadora. “O Governo Federal quer empurrar injustiças para o trabalhador, destruir direitos e rasgar à Constituição. Não vamos permitir”, ressaltou o presidente Gil.

Os trabalhadores brasileiros querem direitos conquistados preservados

E percorreu as ruas de São Paulo para reivindicar direitos e defender as conquistas que estão na CLT.

Além do presidente Gil e o secretário Pegado, discursaram os diretores Nego Gerson, Gerson Cunha, Celso Oliveira, Rodrigo Silva e outras lideranças locais, bem como alguns motofretistas, presidentes de outros sindicatos e delegados sindicais.

Categoria atendeu convocação do SindimotoSP e mostrou força