O Sindicato dos Motoboys de São Paulo (SindimotoSP), tratou com o assessor federal assuntos importantes para a categoria. Entre eles, a retomada da continuidade das reuniões do Grupo de Trabalho Federal que envolve vários ministérios que buscam soluções para o setor de motofrete de São Paulo, considerado o maior do País.
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Nosso presidente Gil em reunião com Feijóo (centro da foto), representantes do Governo Federal e do SindimotoSP, em Brasília |
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No fim de março, o SindimotoSP esteve em Brasília numa reunião especial com assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República José Lopes Feijóo, para dar continuidade as ações desenvolvidas pelo grupo de trabalho criado ano passado pelo governo federal, que está discutindo melhorias para o setor de motofrete em todo Brasil. Vários assuntos de importância para os companheiros motofretistas foram discutidos. São Paulo, por ter a maior concentração de motofretistas do Brasil, é referência para criação de leis em âmbito nacional.
A primeira e mais importante conquista desse grupo que tem o SindimotoSP representando os sindicatos de motofrete de todo País, foi a sanção da presidenta Dilma Roussef da Lei Federal 12997, de 18 de junho de 2014, que aprovou o pagamento da periculosidade para os motoboys.
Com isso, o governo federal acenou positivamente a continuidade da execução dos outros itens da pauta, melhorando o exercício da profissão pelos motofretistas. O grupo de trabalho formado tem sindicatos de motofrete e centrais sindicais de todo Brasil, além da participação do Ministério das Cidades / Denatran – Contran e Ministério da Previdência Social, além de outras secretarias e órgãos públicos federais.
As outras reivindicações feitas pelo SindimotoSP nesse grupo de trabalho são:
• Linha exclusiva de financiamento federal para motofretistas
• Parceria para realização de mais cursos 30 Horas do Contran gratuitos
• Campanhas para criação de leis que incentivem a regulamentação nos municípios brasileiros
• Implantação do PPM – Programa de Proteção ao Motociclista.
O grupo de trabalho, que dará andamento as reivindicações, também é formado pelas centrais sindicais UGT, CUT, CSB, NCST, CTB e Força Sindical. Nova reunião está agendada para abril e o SindimotoSP, junto com os poderes públicos, está buscando a união das entidades sindicais de todo Brasil.
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