Na pauta da reunião, assuntos voltados para a melhora dos serviços prestados pelo setor de motofrete, bem como a garantia de direitos dos trabalhadores da categoria, estiveram presentes. O principal deles foi a representatividade do setor em São Paulo.
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SindimotoSP em reunião com o ministro do Trabalho, Manoel Dias |
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Devido ao incessante trabalho em defender os direitos dos trabalhadores motofretistas de São Paulo e Brasil, o SindimotoSP ganhou o direito de estar no grupo de trabalho criado entre Secretaria Geral da Presidência da República, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Denatran / Contran, Ministério da Saúde e UGT, além de outras instituições do setor de duas rodas. O SindimotoSP, pelos serviços relevantes à categoria, tem garantido espaço entre os poderes públicos municipal, estadual e federal.
Na ocasião do encontro foi colocado pelo sindicato a continuidade das demandas e apresentado soluções para as dificuldades do setor. O assunto principal girou em torno da representação da categoria em São Paulo. O SindimotoSP mostrou diversos documentos que comprovam a luta pelos direitos do trabalhador nesses anos.
Em seguida, mostrou que as empresas de aplicativos estão descumprindo a CLT na contratação de mão de obra. O presidente Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, pediu criação de uma portaria que possa incluir essas empresas no sistema de CLT.
Para atualizar a frota de motocicletas e incentivar a padronização foi solicitado linha de financiamento, denominada FAT-MOTOFRETE, para motofretistas.
Para encerrar o evento oficial, Gil pediu alteração das Resoluções 350 e 410 do Contran que tratam do Curso de 30 horas Obrigatório Gratuito – (EAD/Presencial). O objetivo é incentivar a regulamentação em todo País.
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SindimotoSP esteve em Brasília e colocou em pauta assuntos como os direitos dos motoboys |
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