O SindimotoSP contou com o apoio do poder público federal, sindicatos de motofrete de todo Brasil, instituições, centrais sindicais, profissionais do setor, entre outros, para que o benefício da periculosidade fosse pago também aos trabalhadores profissionais do setor de duas rodas. Antes, só quem tinha contato com substâncias inflamáveis, explosivos, energia elétrica, radiação ionizante ou substâncias radioativas, tinha o direito de receber, além do salário, um adicional de periculosidade.
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Presidenta Dilma Rousseff assina a lei que garante o pagamento da Periculosidade |
Para discutir a implementação do adicional de periculosidade aos motociclistas, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) constituiu um grupo técnico tripartite, que elaborou a proposta de texto do Anexo da NR-16, que foi submetido à consulta pública por um período de 60 dias. O presidente do SindimotoSP, Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, foi o escolhido por unanimidade para ser o coordenador geral dos trabalhos em relação aos sindicatos laborais.
O adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário do empregado e passou a ser garantido aos motociclistas a partir da publicação da Portaria Federal 1565 publicada na terça-feira, 14 de outubro.
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