O SindimotoSP esteve em Brasília para tratar sobre o pagamento da Periculosidade com o próprio ministro do Trabalho e Emprego Manoel Dias. O sindicato presidido por Gilberto Almeida dos Santos, o Gil, requereu do ministro rapidez e agilidade na publicação da Portaria federal que disciplinará não só o início do pagamento, bem como as formas.
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Nossos diretores são recebidos pelo Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias |
A periculosidade ainda está em fase de Audiência Pública em que o próprio ministério, através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho / Coordenação-Geral de Normatização e Programas, está colhendo as sugestões de todo setor para tomar a decisão final (clique aqui e saiba mais).
Por enquanto, os motociclistas devem esperar o final dos trabalhos ministeriais.
A audiência com o SindimotoSP foi marcada pelo ministério após manifestação do sindicato contra o fim das motofaixas e bolsões de estacionamento na cidade de São Paulo. O ato pacífico foi organizado no fim de agosto e levou 2 mil motociclistas para as ruas de São Paulo.
Na pauta, outras reivindicações do SindimotoSP foram entregues ao ministro.
O setor de motofrete passa por grandes mudanças devido aos novos tempos e as novas necessidades do mercado de trabalho, cada vez mais exigente.
Para combater de frente as necessidades do setor, Gil solicitou cursos de qualificação gratuitos para à categoria para atender a Lei Federal 12009 que pede o Curso Obrigatório de 30 horas do Contran. Para aparelhar melhor o setor, na pauta de reivindicação também foi solicitado uma linha de financiamento federal específica com juros menores e mais prazo de pagamento por parte do trabalhador.
Além desses dois itens, foi reivindicado mais fiscalização do Ministério do Trabalho contra a clandestinidade, que mina o setor com preços muito mais baixos praticados pelas empresas clandestinas, que, além de não pagar impostos, também não cumprem as exigências das Convenções Coletivas.
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Fomos reivindicar o pagamento do Adicional de Periculosidade para toda a categoria |
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Contamos com importante apoio dos companheiros da UGT (União Geral dos Trabalhadores) |
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