Pela segunda vez, SindimotoSP é recebido por um presidente do Senado. Em ambas oportunidades, o sindicato mostrou trabalho realizado frente ao setor e reivindicou direitos que estão sendo negados, dessa vez, o adicional de periculosidade que já foi aprovado por unanimidade pelos senadores.
Na primeira vez que conversou com um presidente de senado, o SindimotoSP mostrou, ao agora ex-presidente José Sarney, todo trabalho desenvolvido junto a categoria bem como um lista de reivindicações contendo direitos “surrupiados”, dos motofretistas. Portas foram abertas. Agora, mais uma vez na defesa dos direitos dos trabalhadores do setor, o SindimotoSP voltou ao senado para reivindicar, entre outras coisas, a aprovação do PL 2865/11 - adicional de Periculosidade – que aumentará em 30% o salário da categoria em todo território nacional.
Atualmente, o projeto está parado na Câmara dos Deputados Federais por Walter Tosta, eleito pelo PSD-Minas Gerais, que não específica claramento o motivo. O próprio SindimotoSP já pediu explicações sobre o fato.
Outros pedidos feitos para análise dos senadores e apoio, junto ao governo federal, foram a criação de linha de financiamento especial, parceria para qualificação dos motofretistas entre Centro Educacional do Motociclismo Instituto Motofrete – governo federal, campanha para criação de leis e regulamentação em todos os municípios brasileiros, implantação do Programa de Proteção ao Motociclista – PPM – para contribuição da redução de acidentes, auxiliando assim a camapnha Década de Segurança 2011-2020 da ONU e cartas sindicais para os sindicatos de mototáxi..
Para a reunião, o SindimotoSP contou com o apoio de outros sindicatos e as principais centrais sindicais do Brasil representadas por:
UGT – Gilberto Almeida dos Santos (Gil)
CUT – Pedro da Silva Mourão
CSB – Ed Wilson Sampaio
NCST – Reivaldo Alves Morais
Força Sindical – Raimundo Nonato Alves da Silva
CTB – Henrique Balthazar da Silva Filho
|