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São Paulo, 07 de fevereiro de 2025
SindimotoSP defende em audiência pública na Câmara Municipal de SP regulamentação do mototáxi e repudia insistência da 99Motos e Uber em querer explorar o setor sem regras mínimas
 

 
Contra as arbitrariedades da 99Moto e Uber, presidente Gil, do SindimotoSP, relata práticas antissindicais que as empresas praticam, a precarização do setor e aumento das mortes no trânsito, caso não haja regulamentação do mototáxi.

Hoje foi um dia histórico na cidade de São Paulo com o início da discussão da regulamentação do mototáxi.

O SindimotoSP, representante legítimo dos motobofretistas, entregadores, motoboys, mototaxistas e ciclistas profissionais, esteve em audiência pública que defendeu veementemente a regulamentação do mototáxi na capital, bem como repudiou todas as tentativas da 99Moto, Uber e outras empresas de app que desejam oferecer o serviço de transporte de passageiros sem critério algum, responsabilidade social e, principalmente desrespeitando as leis que já regulamentam o setor.

A Lei federal 12.009 e as Resoluções 930 e 943 do Contran já disciplinam tanto o motofrete quanto o mototáxi, porém, estas empresas em pleno desrespeito à legislação, passa por cima apenas pela ganância do lucro.

Tanto 99Motos quanto Uber, além de outras empresas que exploram o universo de duas rodas profissionais, não aceitam negociar com sindicatos, aliás, promovem campanhas junto a categoria e sociedade para minar as forças das instituições sindicais, bem como enganar os trabalhadores.

Prova disso é que vendem falsa sensação de liberdade para quem se sujeita a trabalhar para elas em longas jornadas de trabalho, baixa remuneração e sem direitos trabalhistas.

"Nós queremos justiça para os trabalhadores, direito a exercer a profissão e segurança de que, caso aconteça algum acidente, as empresas cumpram com suas responsabilidades sociais amparando os trabalhadores e passageiros. Não é possível que estas empresas entrem no setor, tenham lucros bilionários, promovam mais precarização e deixem os trabalhadores na mão", relatou na audiência pública o presidente do SindimotoSP, Gilberto Almeida dos Santos, o Gil.

O discurso do presidente Gil é reforçado pelo cenário possível de carnificina que São Paulo pode enfrentar se o mototáxi for liberado sem regulamentação.

Só em 2024, na capital, os óbitos resultantes de acidentes com motocicletas chegaram a 483, sendo em sua maioria homens. Atualmente 47 motociclistas aguardam cirurgia, 253 estão em Centros de Reabilitação, 17 são atendidos em suas casas e 483 morreram em 2024.

Especialistas da área de segurança e mobilidade viária também são contra o serviço de mototáxi em São Paulo sem critério. Para eles as empresas precisam obedecer as normas já existentes, acabar com a precarização do setor, bem como garantir, através de leis, assistência aos motociclistas e passageiros em caso de acidentes.













 


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