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São Paulo, 11 de julho de 2023
SindimotoSP, Febramoto e Conselho Nacional dos Sindicatos de Motofrete entregam proposta para o Governo Federal com parâmetros de cobrança do custo da profissão; documento dará precificação para remuneração mínima no motofrete
 

 
Em 2009, para colocar um fim no piso alternativo que destruía a categoria e não dava um salário digno nem direitos trabalhistas aos motoboys da capital, o SindimotoSP e o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT - SP ), uniram forças e conseguiram aprovar um Piso Mínimo para os trabalhadores do motofrete junto as empresas de entregas express tradicionais. Isso aconteceu devido uma tabela feita pelo SindimotoSP com os custos dos trabalhadores no exercício da profissão.

Essa tabela regulamentou de vez os parâmetros do dissídio coletivo em São Paulo a partir daquela data e, com o passar dos anos, foi alterada tanto em relação a índices de reajuste devido as variações do IPCA ou INPC, como também foram adicionadas outras questões, sempre no sentido de preservar ganhos justos aos trabalhadores da categoria, bem como direito a saúde e segurança.

Agora, na discussão da regulamentação das empresas de aplicativo que está acontecendo em Brasília, o SindimotoSP, a Febramoto e o Conselho Nacional dos Sindicatos de Motofrete, apresentaram uma Tabela de Custo da Profissão atualizada, que é ampla e somatório de entendimentos que contemplam todas as necessidades dos entregadores por app para o exercício digno e justo da profissão, além de ser uma necessidade urgente para dar fim a precarização do setor promovido pelas empresas de aplicativos.

Atualmente, por conta da exploração sem limites destas empresas, mais de 50 % dos ganhos dos motoboys por aplicativos ficam com as dispensas do dia a dia e custos de manutenção com a motocicleta. O pior ainda é que, em caso de acidente, a conta também fica com os entregadores. No caso de morte, a família ainda arca com todas as despesas do velório.

Para se ter uma ideia, atualmente os trabalhadores gastam em média R$ 71,00 por dia com manutenção - chegando a tirar de seu próprio bolso cerca de R$ 2.200,00 por mês para trabalhar.

Na tabela, as instituições citadas acima relatam minuciosamente os custos atuais que os entregadores tem que arcar em relação a sua segurança, a manutenção de sua motocicleta e ainda, despesas com impostos e tributos, consumindo mais da metade do que ganha.
A intenção através da tabela é abrir discussão para que as partes envolvidas sensibilizem-se e possam oferecer remuneração digna aos trabalhadores.

VEJA abaixo Tabela de Custo TRT SP - Proposta GT Trabalhadores







Confira publicação no Jornal A Voz do Motoboy que trata do assunto







 


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