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São Paulo, 2 de julho de 2020

SindimotoSP lidera manifestação de entregadores de apps em São Paulo

 
Coordenando o movimento em São Paulo, o sindicato dos motoboys paulista uniu motoboys e bikers, entregadores celetistas, autônomos e MEIs para reivindicarem juntos melhorias para o setor de motofrete, respeito e obediência das empresas de aplicativos as leis trabalhistas.

A categoria apoiou iniciativa do SindimotoSP e compareceu em peso na manifestação ocorrida em 1º de julho para dar um basta a exploração que as empresas de apps promovem no setor de motofrete. Elas promovem precarização das relações trabalhistas e promovem o dumping social.

Por volta das 10h, o ato saiu da sede do sindicato direto para o 2º Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), onde já existem duas ações civis públicas contra essas empresas. Cerca de 3 mil motociclistas estiveram no ato que, durante duas horas, ouviram queixas dos próprios motoboys em relação à situação que estão vivendo, como baixa remuneração, longas jornadas de trabalho que as vezes duram até 18 horas, falta de EPIs e mais condições para o exercício da profissão como locais para descanso e seguro de vida, entre outros. Em seguida, o movimento deslocou-se para à Avenida Paulista, onde chegou ao pico de 5 mil motociclistas, além de dezenas de bikers. A greve foi encerrada por volta da 16h na Avenida Octávio Frias de Oliveira - Ponte Estaiada.

Os entregadores, que estão na linha de frente no combate ao coronavírus, não deixaram de trabalhar com o isolamento social e estão enfrentando sérios problemas. Na manifestação pacífica que percorreu as principais avenidas da cidade sem nenhum incidente, reivindicaram por melhoria das taxas por quilômetro rodado, fim dos bloqueios indevidos dos entregadores, equipamentos de proteção contra o coronavírus e a contratação de seguro de vida, contra roubo e furto de veículos.

Outra reclamação dos entregadores é que as empresas de apps alegam que eles são profissionais autônomos, mas se recusam corridas e não trabalham nos fins de semana ou batem metas, são bloqueados. Contrário a isso, na mídia geral ou para os consumidores, as empresas alegam que dão suporte aos trabalhadores, mas na realidade, estão abandonados à própria sorte. Se comunicarem que estão com Covid-19, a situação piora porque as empresas solicitam que procurem o serviço de saúde pública, além de imediatamente serem bloqueados.

“Isso precisa mudar e somente acontecerá com a união dos trabalhadores, população e poderes públicos”, afirmou Gerson Silva, presidente interino do SindimotoSP.

Os motoboys celetistas que acompanharam o movimento, também estão apreensivos e querem respostas rápidas do MPT, porque se as empresas de aplicativos continuarem sem fiscalização, praticando concorrência desleal em relação as que contratam por regime CLT, seus empregos estão ameaçados, bem como o fechamento geral das empresas express tradicionais.

Abaixo, você confere imagens do evento
 
 
 
 
 


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