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São Paulo, 13 de fevereiro de 2019 |
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SindimotoSP reúne-se com prefeito de SP |
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Na defesa dos interesses da categoria de motofrete, bem como dos motociclistas da capital paulista, o SindimotoSP esteve com o prefeito Bruno Covas para tratar de demandas urgentes para quem anda de motocicleta no munícipio.
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Participaram da reunião (da esquerda para à direita): Secretário de Mobilidade e Transportes - Edson Caram, Diretor Institucional de Projetos SindimotoSP - Rodrigo Silva, Prefeito de São Paulo - Bruno Covas, Presidente do SindimotoSP - Gilberto Almeida dos Santos “Gil”, Vice-Presidente do SindimotoSP - Gerson Silva Cunha, Diretor Condumoto - Marcos Nascimento, Secretário de Justiça - Rubens Rizek, Secretário de Inovação e Tecnologia - Daniel Annenberg. O Assessor de Mobilidade e Transportes - Gilberto Rodrigues Pereira também participou, mas está apenas na foto da home, primeiro à direita da mesa. |
O SindimotoSP esteve com o prefeito Bruno Covas na sede da prefeitura, centro da cidade, para tratar demandas da categoria e interesses de quem anda de motocicleta pelas vias públicas municipais.
Na pauta da reunião foi relatado a necessidade urgente de campanhas de trânsito específicas para motociclistas no sentido de reduzir acidentes envolvendo motos. Também se falou sobre a questão da falta de estacionamento para motofretistas já legalizados e que é preciso mais bolsões de estacionamento para motocicletas com placa vermelha.
Outro assunto amplamente discutido e que precisa de soluções urgentes é a revisão da Lei Municipal 14491, que regulamenta em São Paulo o motofrete. Diante das dificuldades que os motociclistas profissionais enfrentam para se regulamentar, a desburocratização dos processos facilitaria a padronização. Além da revisão, importante é oferecer incentivos a eles para que se regularizem.
Os cursos obrigatórios do Contran também estiveram na pauta. O SindimotoSP entende que o Cetet (Centro de Treinamento e Educação de Trânsito ) pode ser utilizado e ser canal capacitor com cursos gratuitos, já que possui estrutura para ministrar o curso. Aliás, em reunião anterior já ficou acertado uso do espaço também para qualificação de motoboys através do Curso Obrigatório de 30 Horas do Contran.
O SindimotoSP ainda sugeriu que a criação dessas políticas públicas para motofretistas e motociclistas possam ser financiadas com recursos do Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito (FMDT). Outras reuniões serão agendadas para dar sequência nas tratativas discutidas na ocasião.
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