A segurança no trânsito para quem anda e trabalha com moto no Estado de São Paulo foi pauta defendida pelas instituições que apresentaram soluções como implantação do PPM, AISA 9 e outras para redução de acidentes com motociclistas.
O Na Semana Nacional do Trânsito, o SindimotoSP e a Febramoto estiveram presentes no importante encontro com os Detrans de todo Brasil para discutir propostas e soluções para a diminuição de acidentes, no caso com motociclistas, no Estado de São Paulo, contribuindo assim, para a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2020 da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento foi promovido pela Associação Nacional do Detrans (AND) e reuniu presidentes de Detrans.
Plano de Segurança Viária esteve na pauta do encontro
Dentro de uma agenda positiva, apresentou-se para os Detrans o Programa de Proteção ao Motociclista (PPM) – série de ações e planejamentos que visam diminuir acidentes através de um programa de prevenção com palestras, cursos e medidas diretas que visam diminuir acidentes como investir em equipamentos de segurança, qualificação etc. Também em parceria com a AND, existe a possibilidade da sequência do Plano de Segurança Viária Motociclista (PSVM). O PSVM tem grande relevância para os motociclistas porque contribui com melhorias no trânsito e quer diminuir os acidentes envolvendo motocicletas. Também no sentido de diminuir os índices de acidentes, o AISA 9, aplicativo que tende a contribuir com o PSVM com condutas positivas do motociclistas foi apresentado. O AISA 9 é uma alternativa de segurança para a questão do comportamento do motociclista com sistema integrado de segurança automotiva.
Outras reivindicações das instituições são:
CURSO 30 HORAS
O Contran deliberar sobre o curso a distância EAD retirando a aula de 5 horas práticas do curso, substituindo por técnicas de segurança. Com isso haverá facilidade e rapidez em atender todos os municípios no Brasil, tendo em vista que o profissional já exerce a profissão e fez a formação quando tirou a CNH.
MOTO CARGA
O Contran deliberar sobre aqueles municípios que a atividade de mototáxi é proibida, no caso de São Paulo, autorizar a atividade de motofrete poder transportar seus familiares sem o baú.
CETRAN
A sugestão é que os Detrans possam deliberar em conjunto com os CETRANS a atividade de motofrete (comercial), e sem cunho de atividade de utilidade pública, como no caso do mototáxi. Aquele profissional que tiver o curso na CNH, os Detrans autorizar o emplacamento categoria aluguel/placa vermelha/Espécie Cargo, estando a motocicleta em conformidade com os requisitos de segurança e equipamentos em conformidade com a Resolu-ção 356 do CONTRAN para atender o CTB.
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Na foto estão o diretor-presidente do Detran AL e presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND) Antônio Carlos Gouveia, Gilberto Almeida do Santos, o Gil, presidente do SindimotoSP e da Febramoto, Maxwell Borges de Moura Vieira, diretor presidente do Detran SP e Rodrigo Silva, diretor de Relações Institucionais do SindimotoSP. |
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